Noite. Choveu miúdo a maior parte do dia. Andei por Jacarepaguá como quase sempre, um quê Miró destampário, olhando a chuva nos paralelos distintos, mas completildos no reverbó mei cabrunco desta cabeça assim seu tanto maluca - a minha é claro - olhando a chuva cainte dum céu sem gosma ou nêsga de são pedro um dia, e (talvez por isso) um temporal brotante: das janelências do povoléu a se esbarrar sem rosto pelas calçadas.
Possível ascenso dum sol matreiro que brotandasse daqueles olhos foi coisa que muito não vi não - senhores, pois sacumé eis vem na enxó das quebradas mais um final dele - ano, onde embalances mostram fugícios demais Rotundos no quesitó "alecrim", a festa ficando o mais das vezes a cargo das cores mais sômbreas, nas cinco salas da gente -
e por demais atual a gente acaba enxergando o embú - xerém - Destabôco daquela música do Assis Valente, perpetuada na história com o mais irônico título que alguém já foi capaz de Brilhar:
"Boas Festas".
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