sábado, 21 de dezembro de 2013

...na Lapa, com alfaces

Como se treze, a sexta-feira cambaia. Noite em sarau  poiésis, posludiante em mais um rebentró de mulher me chulambando os sarrafos na verga de mais um "fora". E com direito a chusma de fratura exposta, de vez que nossos gostos Similitude: o gênero que aporta nesse mundéu sem falo tromba jamba giromba. Lesbicitária  sorrinte, eu mais do Mesmo: me fú.
Valência em NADA qualquer chororô, restou pro candango aqui descer ladeira como se azúlea a fatura, na direção da Lapa onde talvez uns gorós se hajam  Musos no enterrô da amargura, enfim  não há pra chute na bunda pajelança que eu reconheça  mió: a véia e (nem) marvada pinga.
Pois foi descente na tal ladeira que bem num rés, e que me apareceu na forma de  escadaria escondida que dava acesso pro morro próximo que vi  plantado num canto um verdureiro, daqueles que em certos bairros - suburbios da cidade se encontram mais Não, e tal e coisa me lembrei que precisava repor o estoque de alface lá em casa. Isso quase meia-noite, e sequer pensei por um segundício  a figura estranha que Pareceria um vivente às voltas com dona esbórnia com pés de alface bem a tiracolo. É três por cinco - o cidadão põe pingos nos is do escambo, e toca o bonde pra Lapa. 
E foi no mei do muvucão sem rosto ali requembres da Joaquim Silva  que a tal da frase me Chega, assim sem mais dá-licença, eu já babando o  Escornó das mambucárias cervas  num curtirama de "bungo-só-sem-remédio",  que me assisti moqueando o tal provérbio "ao perdedor as batatas", achei mais essa pra minha coleção de Esquisícies:
o perdedor. Na Lapa. Na Lapa com alfaces. Depois é claro, de Lei o chamatório ao raul.

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