terça-feira, 15 de abril de 2014

O bar do lado, e outros ins....(Pra Aline Miranda. E pra Beta Melo)

Verbós  deste escriba em grifos na Lapa: noite em chuvismos cantários, quase outro dia no relojeco roscofe. Mem de Sá ao som Vizinho de uma banda pra riba e leira de BOA(no bar do lado). Momentim lancheril da véia e boa média  não requentada(tomara), pão(nem tão) quente com manteiga à beça, de um jeito lembrante à Noel não fossem os ares anos 6O da lanchonete, um tanto parangolérios demais pro(meu) gosto. 
Aqui pensando no que mais problemácio, se o cronista que num doidéu se mete a poeta ou se o poeta metido a tralhão no cafundó onde entre alguns vicejam Rubem Fonseca e Luis Fernando Veríssimo, isso pra não apelar e baixar logo à mesa Lima Barreto e Marques Rebêlo. Mas como poesia e grana Muito inexistem nus na mesma cama, há que um tentê de arriscar-Se. Alternativas : zerrôs, no meu dossiê.
No bar do lado rolam umas salsas muito das boas umas trêis vêis na somana, mas agora o que me Bate é uma versão instrumental da "De noite na cama", do Caetano, maravilhosamente clara água no lindo lago do amor. Gonzaga Fio assinaria.
De empós um momentó mei fugaz, lembrança não sei porquê no Ziraldo. Menino Maluquinho página tal: "O Menino Maluquinho tinha dez namoradas!". Ora bolas, eu Fui um menino maluquinho  e até hoje nem namorada tenho. Quanto mais dez. 
Mas pretendo me  Desasnar nem  que à força neste alcantil - metiê do prosaísmo ainda que pra mim inda bem looonge de ser redondo como a cerveja infame da propaganda ainda mais pluri - infame. Simborandá que é tarefa pro restil do ano pregada na porta da geladeira que nem promessa de ano-novo que a gente sempre  Desbunda. Enfim.
E em tempo: foi de longe a melhor versão de "de noite na cama" que eu já  ouvi. Inclusas as cantadas.

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